Fortaleza-CE, 02 de junho de 2019
É com profunda indignação que vemos a condução do Ministério da Educação curvar-se à devaneios ideológicos e implementar, de forma explícita, as persecuções previstas no projeto Escola Sem Partido, figurando-se como um aparelho perseguidor de quem, de forma democrática, apresenta seus manifestos. Incitar a delação por meio de redes sociais é o novo modo de ataque às liberdades constitucionais, centrando o alvo nos professores, a quem o MEC deveria resguardar
Em específico, vimos manifestar nosso irrestrito apoio ao Professor Wanderlan Porto, docente do IFAL, quem vem sofrendo difamações e ameaças por suas manifestações em defesa da educação pública e contra os cortes recém anunciados em Instituições Federais de Ensino Superior.
Neste cenário, em que o absurdo resguarda-se das chuvas, nos aproximamos das ideias do Patrono da Educação Brasileira, Professor Paulo Freire, e “anunciamos” que a força que uniu todos na defesa da Educação pública, laica e socialmente referenciada é maior que o ensejo da “denúncia”. Verdadeiramente, ninguém solta a mão de ninguém.
#somostodoswanderlan
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